Hoje acordei cedo com horário no dentista. No retorno, no trânsito ligo o rádio e escuto: 100 anos de Carybé. Gente me bateu uma saudade, e eu pensei: Quanto tempo... Eu tive o privilégio de conhecê-lo e conviver com ele e Nancy. Carybé, doce pessoa, cansei de estar ao seu lado em restaurantes, e ele rabiscando, em guardanapos de papel, traseiros volumosos que entravam no Baby Beef. E quer saber? Eu burramente nunca guardei um de lembrança. Me arrependo! Carybé sempre com sua Nancy, um argentino com coração de baiano que até roubava ex-fotos das igrejas ao lado dos amigos Calazans Neto e Jorge Amado. Para homenageá-lo procurei textos e mais textos na internet e, amei a coluna de Lucy Andrade, peço licença e vou compartilhá-la com meus navegantes. Ela descreve bem esse artista que continua nos nossos corações. Clique aqui! Esse é o meu quadro predileto do pintor. Ficava pendurada acima da porta de seu quarto!
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