Hoje no meu programa de Rádio, as 18h, telefonei para o secretário de segurança pública da Bahia em busca de informações sobre a onda de terror que assola nosso Estado. "Um pouco impaciente" o secretários falou em bom tom que naquele momento teria que falar rápido, pois estava entrando em uma cerimônia. Eu não acreditei! Um homem público, em plena rádio ao vivo, passar esta informação. Vale registrar que em apenas cinco dias mais de doze ônibus foram queimados, estabelecimentos saqueados, e policiais feridos - um descontrole total, uma verdadeira anarquia.
No início do programa, com imparcialidade, coloquei a sonora do Governador. Justiça lhe seja feita: ele se saiu muito bem. Com coragem e atitude firme mandou seu recado para os marginais! Cheguei a elogiar Governador pedindo aplausos.
Perdoe-me o secretário. Quando estamos no poder temos a obrigação de dar uma satisfação de forma clara e tranqüila! São com atitudes coerentes que transformamos situações difíceis. Conclusão: o povo não perdoa, o microfone é aberto! Telefonemas jorraram e quem pagou o pato? O governador! Esse filme eu já vi!
No início do programa, com imparcialidade, coloquei a sonora do Governador. Justiça lhe seja feita: ele se saiu muito bem. Com coragem e atitude firme mandou seu recado para os marginais! Cheguei a elogiar Governador pedindo aplausos.
Perdoe-me o secretário. Quando estamos no poder temos a obrigação de dar uma satisfação de forma clara e tranqüila! São com atitudes coerentes que transformamos situações difíceis. Conclusão: o povo não perdoa, o microfone é aberto! Telefonemas jorraram e quem pagou o pato? O governador! Esse filme eu já vi!
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