Quem anda de nariz arrebitado é o baiano Emanoel Araújo, curador do Museu Afro Brasil. Ele não gostou das declarações de Carlos Augusto Calil durante encontro de museus paulistas. O secretário municipal da Cultura disse em bom tom que a exposição O Deserto Não É Silente não fazia diferença, pois vinha de um país ditador, a Líbia.
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