Pituco, um livro de muitas emoções para Paloma Amado.
Paloma Jorge Amado chacoalhou o Rio Vermelho com uma tarde de autógrafo pra lá de bacanérrima autografando exemplares do seu mais novo livro, Pituco, com fotos de sua mãe, a inesquecível Zélia Gattai, em homenagem ao seu centenário. O livro tem um valor sentimental com saudades e muitas lembranças. Veja aqui o depoimento de Paloma Amado no Facebook.
"Há muitos anos reuni, com a ajuda de Bete Capinan, as fotos de Pituco, nosso pássaro sofrê. Mamãe o fotografou por 19 anos, tempo que viveu conosco entre o Rio de Janeiro e Salvador. Pensei primeiro escrever uma história infantil, depois uma história inventada, finalmente uma narrativa minha da história verdadeira, melhor que qualquer uma que pudesse inventar. Passou-se o tempo, minha imensa preguiça me dizendo que um dia o faria. Foi quando me vi às vésperas do Centenário de mamãe, a própria fotógrafa, e vi que o melhor presente que poderia dar a ela era o livro de seu passarinho. Com o apoio de Fundação Jorge Amado, Ângela Fraga e Bete Capinan, garantindo Editora e editoração a toque de caixa, em mês e meio fizemos o livro. Preguiça rima bem com prazos estreitos, fazendo com que a criação venha toda de uma vez, ainda mais quando se soma à competência da nossa Fundação e à amizade e qualidade de Paulinho da Cartograf. Aí está, finalmente, PITUCO, o livro do passarinho."
Paloma Jorge Amado chacoalhou o Rio Vermelho com uma tarde de autógrafo pra lá de bacanérrima autografando exemplares do seu mais novo livro, Pituco, com fotos de sua mãe, a inesquecível Zélia Gattai, em homenagem ao seu centenário. O livro tem um valor sentimental com saudades e muitas lembranças. Veja aqui o depoimento de Paloma Amado no Facebook.
"Há muitos anos reuni, com a ajuda de Bete Capinan, as fotos de Pituco, nosso pássaro sofrê. Mamãe o fotografou por 19 anos, tempo que viveu conosco entre o Rio de Janeiro e Salvador. Pensei primeiro escrever uma história infantil, depois uma história inventada, finalmente uma narrativa minha da história verdadeira, melhor que qualquer uma que pudesse inventar. Passou-se o tempo, minha imensa preguiça me dizendo que um dia o faria. Foi quando me vi às vésperas do Centenário de mamãe, a própria fotógrafa, e vi que o melhor presente que poderia dar a ela era o livro de seu passarinho. Com o apoio de Fundação Jorge Amado, Ângela Fraga e Bete Capinan, garantindo Editora e editoração a toque de caixa, em mês e meio fizemos o livro. Preguiça rima bem com prazos estreitos, fazendo com que a criação venha toda de uma vez, ainda mais quando se soma à competência da nossa Fundação e à amizade e qualidade de Paulinho da Cartograf. Aí está, finalmente, PITUCO, o livro do passarinho."
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